Usando drivers do Kinect para Linux, os times do Grupo de Lomoção de Robôs e de Sistemas Inteligentes de Aprendizagem do MIT desenvolveram uma interface capaz de reconhecer todos os dedos e as palmas das mãos, utilizando-os como controle para aplicativos. A apresentação, mesmo que não tenha o mesmo apelo visual do filme, revela um enorme potencial para o controle gestual de computadores.
Quando Tom Cruise começou a jogar fotos para um lado e para outro, aplicando zoom com movimentos rápidos da mão, usuários de computador no mundo todo clamaram pelo desenvolvimento da interface utilizada no filme “Minority Report - A Nova Lei”, lançado em 2002. Neste ano chegou o Kinect, acessório para o Xbox 360 que utiliza câmeras de vídeo para registrar o jogador e utilizar sua movimentação como controle para jogos.
Inspiradas por essa cena, e se valendo das brechas deixadas – em teoria propositalmente – pela Microsoft no software do Kinect, as equipes do MIT aproveitaram para desenvolver o sonho de dez entre dez fãs de ficção científica quando se fala de interface com computadores.
Ao mesmo tempo, vale lembrar que o inventor John Underkoffler, consultor de tecnologia para “Minority Report – A Nova Lei”, já apresentou no TED – evento sobre Tecnologia, Entretenimento e Design – a versão não ficcional da interface utilizada por Tom Cruise. A grande diferença entre a versão de Underkoffler e do MIT é a utilização do Kinect no lugar das luvas do assessor de Spielberg.
A grande questão, entretanto, é: porquê a Microsoft não inclui esse nível de reconhecimento no Kinect? Afinal, se drivers criados pela comunidade de código livre foram capazes de aproveitar a sensibilidade do equipamento a ponto de gerar uma interface semelhante àquela do filme, de que maneiras isso não poderia ser utilizado pelos engenheiros e programadores responsáveis pelo Xbox 360?
Quando Tom Cruise começou a jogar fotos para um lado e para outro, aplicando zoom com movimentos rápidos da mão, usuários de computador no mundo todo clamaram pelo desenvolvimento da interface utilizada no filme “Minority Report - A Nova Lei”, lançado em 2002. Neste ano chegou o Kinect, acessório para o Xbox 360 que utiliza câmeras de vídeo para registrar o jogador e utilizar sua movimentação como controle para jogos.
Inspiradas por essa cena, e se valendo das brechas deixadas – em teoria propositalmente – pela Microsoft no software do Kinect, as equipes do MIT aproveitaram para desenvolver o sonho de dez entre dez fãs de ficção científica quando se fala de interface com computadores.
Ao mesmo tempo, vale lembrar que o inventor John Underkoffler, consultor de tecnologia para “Minority Report – A Nova Lei”, já apresentou no TED – evento sobre Tecnologia, Entretenimento e Design – a versão não ficcional da interface utilizada por Tom Cruise. A grande diferença entre a versão de Underkoffler e do MIT é a utilização do Kinect no lugar das luvas do assessor de Spielberg.
A grande questão, entretanto, é: porquê a Microsoft não inclui esse nível de reconhecimento no Kinect? Afinal, se drivers criados pela comunidade de código livre foram capazes de aproveitar a sensibilidade do equipamento a ponto de gerar uma interface semelhante àquela do filme, de que maneiras isso não poderia ser utilizado pelos engenheiros e programadores responsáveis pelo Xbox 360?
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