Crianças que jogam vídeo games e PCs são mais criativas
Colocando mais um “capítulo” na interminável “novela” sobre a relação entre os jogos eletrônicos e a construção do caráter das crianças, o mais recente estudo da Universidade do Estado de Michigan revelou que os pré-adolescentes que jogam jogos eletrônicos (incluídos aí os games considerados violentos) são mais criativos do que aqueles que não curtem uma jogatina em frente co PC ou vídeo game.
O estudo da Universidade do Estado de Michigan faz parte de um projeto da Fundação Nacional de Ciência e teve como objetivo mensurar como diferentes formas de tecnologia podem interferir/desenvolver os campos da criatividade das crianças. A iniciativa levou em conta o universo de 500 jovens de 12 anos, e chegou à conclusão que as crianças que brincam no PC e/ou consoles são mais criativos em algumas atividades, como é o caso de pintura e na criação de histórias.
O estudo revelou que os garotos, que preferem games de esportes e violentes, jogam mais que as meninas, que têm como gênero favorito, os jogos com atividade de interação social, como é o caso de The Sims.
Para Linda Jackson, professora de psicologia, os projetistas de jogos deveriam ser instigados a tentar descobrir exatamente quais aspectos dos jogos são responsáveis pelo estimulo da criatividade. Segundo a professora, uma vez descoberto tais aspectos, os jogos poderiam ser projetados para otimizar o desenvolvimento da criatividade humana, mantendo seus valores de entretenimento. Ela acredita que isso poderia ser um dos grandes diferenciais das futuras gerações de vídeo games.
Sobre o autor
Matheus Ribeiro: blogueiro desde 2009, gamemaníaco, viciado em tecnologia e internet, web designer autodidata, desastre em edição de imagens e segundo algumas pessoas, um tanto quanto "insano", além de responsável por essa bagaça estar no ar.
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1 comentários:
Bom eu acho que isso seria fácil com a galera dos "Indies", mas grandes produtoras seguem o padrão hollywoodiano e estão nem ai pra isso, pensando apenas no fechamento do ano fiscal...
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